Ela está com tudo. Na verdade, sempre esteve. Mesmo com uma carreira um pouco, vamos dizer, inesperada para os leigos, Anna Wintour é hoje um dos nomes mais poderosos da moda no mundo – e não é por menos!
A novidade agora é que, além de ser tema de documentário, Anna também é prêmio de leilão.
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| Pois é, dona Anna |
Se quiser conhecê-la, a CFDA (o conselho de estilistas americano) está realizando um leilão on-line, onde o prêmio oferece um encontro com a editora da Vogue americana com o objetivo de levantar dinheiro para as vítimas do terremoto japonês.
No mais, se você não tiver a sorte de arrematar o leilão ou esbarrar com Miss Anna por aí, a Bloomberg TV preparou um documentário sobre ela. O episódio foi exibido a última sexta-feira (1), nos Estados Unidos.
Com Vera Wang e o diretor de Sptember Issue, RJ Cutler dando seus depoimentos, o documentário pode ser visto na íntegra aqui. Anna preferiu não participar, mas aparece falando em vários momentos em materiais de arquivo.
Mas, enquanto isso, veja um aperitivo da carreira profissional de Anna:
- Nos anos 70, Anna foi editora da Viva, uma revista erótica feminina, publicada pelo mesmo editor da Penthouse.
- Ela foi demitida de seu primeiro emprego em uma revista americana, a Harper’s Bazaar, por ser considerada “muito europeia”.
- Depois de um período na Vogue inglesa, ela assumiu a House & Garden. Entre as mudanças que implementou na revista, incluiu fotos de celebridades em suas casas — algo inédito entre os títulos de decoração da época. Isso provocou tantas reclamações que a revista chegou a reembolsar assinaturas feitas por seus leitores. Anos mais tarde, Anna trocou supermodelos por atrizes na capa da Vogue, o que contribuiu para o sucesso da publicação.
- Na sua primeira capa como editora-chefe da Vogue americana, Anna vestiu a modelo com uma blusa de US$ 10 mil e um jeans de US$ 40, isso quando o high & low não era algo difundido na moda.
(Fonte: Vogue Brasil)
É gente, isso que eu chamo de poder...
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